segunda-feira, 14 de outubro de 2013

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Como que inevitavelmente, um dia tudo e todos mostram um outro lado, uma outra faceta.
Aquela que ninguém quer ver. Aquela que você passa a vida inteira acreditando que ela nunca virá, porque a realidade é que ninguém quer mesmo que ela apareça. Nunca!
É aquela que mostra que as pessoas não são exatamente como achávamos que fossem.  Desprezível não é a faceta que aponta para uma suposta bipolaridade. Mas quando alguém, vulneravelmente - ou talvez por livre arbítrio - passa a ser uma pessoa que você nunca desejou que fosse. Essa é detestável!
Floresce a ideia de “verdade inventada” e isso nem sempre está configurado a estereótipos. Se iludir para evitar limitações é totalmente diferente do que abrigar uma realidade vedada. Simplesmente ou como se fosse decisivamente, situações – das mais diversas - deixam uma nostalgia fora do comum, unicamente por lembrar que, o estado de frustração atual pode estar doendo, mas incontestavelmente, relembrar em como as coisas foram um dia, dói o triplo.
Pessoas vão embora por alguma razão, é a ordem natural das coisas. Vamos acreditar e alimentar o pensamento do Grande Caio Fernando Abreu quando ele diz: “Deus não te tira as coisas, Ele te livra delas”. E só!


Nanã (Jeito Nanã de ser).

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