quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Palavra doce, carregada de afeto, segurança.
Sentimento acolhedor, a certeza da mão estendida.
Na alegria - a certeza da companhia.
Na tristeza - a veracidade do convite que é instantaneamente aceito à sofrer junto.
Incontestavelmente, uma das maravilhas da vida.
Outrora, efusiva. Hoje, seletiva.
Talvez fosse isso um defeito, mas a vida pede que seja
qualidade.
Em um mundo onde poucos nos olham nos olhos e transmitem a sua verdade, quem
passa por nossas vidas e deixa a sensação de que queremos ser um pouco como eles,
é apreciador. Os que passam e deixam nas nossas lembranças o desejo de reviver momentos
juntos, admirador.
E aqueles que nos fazem parar para refletir sobre todas as
coisas boas que constroem e intensificam essas histórias de amizade, bom, permita-me falar sobre esses...
Porque são eles que constroem as mais belas histórias, aquelas que na maioria
das vezes surgem do nada, surgem daqueles acasos de um clique, ou um olhar, ou
ainda um oi... E que com o passar do tempo vai ganhando força e o que era uma
mera coincidência se transforma nas mais belas páginas escritas de forma que
nem o tempo, tampouco a distância é capaz de distorcer.
Essas histórias que sobrevivem às tempestades, que crescem com todas as
demonstrações de carinho e saudade e se sustentam na esperança alimentada do
simples e caloroso prazer de existir.
Esse prazer que agrega nossos desejos de novos abraços aos desejos de novos
sorrisos juntos e assim amparam nosso coração quando a distância aperta e que
só quem sabe o que é ter um amigo longe, entende da consternação que isso causa.
Dolorosamente resulta naquela tão íntima saudade que você já deve conhecer e que sempre vai existir, porque a
distância existe. Todavia, essa distância sempre vai diminuir, ou até doer menos,
na medida em que juntos sempre se mantiverem.
Quero também salientar que às vezes o tempo e os contratempos vão soprar
contra, mas é sabido que os laços sempre voltarão a se atar, porque mais forte que
qualquer importuno, é o universo inteiro à favor, refletido na mão de Deus que
cuida com carinho de todas as história de amizades moldadas na certeza de que
o que é verdadeiro mesmo, não é o que fica, mas o que nunca sequer pensou em partir.
E para esses, o meu amor por inteiro.
♥
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Tem-se sempre um lado de amor, de paz e realizações te
esperando do outro lado do cais.
É invalido não saber para onde ir.
Dentre os melhores acertos e evidenciando a melhor das escolhas, o segredo é
caminhar para onde o seu coração apontar. E com toda confiança de quem acredita
que a fé não nos levará nunca, aonde o amor não entra.
Um mundo de coragem, estímulo e perseverança existe desse lado do cais; Você só precisa usar suas asas, se desprender,
simplesmente ir. É convidativo, é receptivo.
O lado do cais que te empurra é o mesmo que te espera. Juntos, consistem numa
esfera que, atrevidos, trabalham com todas as vibrações positivas para nos
atrever a ousar como tal e em total sintonia com eles.
Nunca opte se recolher de um sonho só porque você não sabe
como isso tudo vai terminar, ou porque você tem dúvidas se realmente esse alvo
existe. Uma trajetória findada com amor e persistência, nunca vai te trazer um
problema maior do que o de viver na descrença.
Porque crer, ainda que seja duvidoso, é o que mais te aproxima do amor e das
realizações.
O poder de acreditar é um rol no balanço da realidade!
Fé, dedicação, pureza, tudo isso exige de nós,
comprometimento.
Se doe, se entregue!
Um caminho traçado com amor e honestidade, será sempre o
melhor dos caminhos.
E é impotente de dúvidas!
Nanã (Jeito Nanã de ser).
sábado, 22 de março de 2014
Reclamamos
de tudo e o tempo todo, porque não somos muitas vezes capazes de entender, como
cada detalhe do nosso dia é muito óbvio ser pedacinhos dos propósitos de Deus
para o nosso triunfo.
Muitas vezes, pedimos tanto, que não temos tempo de observarmos o quão rápido
Ele atende aos nossos chamados. Estamos inquietamente tão ocupados e obcecados em apenas pedir, pedir e pedir, que quando Ele nos atende, muitas vezes, a
graça submete a ideia de estar passando despercebida.
Com um tempo aparece a comprovação de que coisas - que nós achamos que são
ruins - acontecem para que tudo esteja pronto na hora certa. Porque Ele,
minuciosamente, sabe sempre a hora certa!
Esse é o meu Deus! O nosso Deus! Aquele que nos mostra que a cada nascer do
sol, um fulgor nos é lançado. Os detalhes são mínimos e só a FÉ abre os olhos
de quem precisa enxergar.
Maravilhoso é saber que, não importa o tamanho e a quantidade dos nossos
deslizes, o amor de Deus é imutável. Como retorno, o mínimo que podemos fazer é
aprimorar a nossa fé.
Nanã (Jeito Nanã de ser).
sábado, 30 de novembro de 2013
Tem gente que não sabe o quanto é importante pra
vida da gente.
Tem gente que não sabe que vez ou outra a distância molesta o coração de alguém.
Essa 'gente' é você, esse alguém sou eu.
"Essa gente" cheia de carinho, que embeleza nosso dia apenas pela sua existência.
Gente que por vezes nos deixam saudosos, seja por uma música, por um sonho, um filme, uma resenha similar, uma fisionomia parecida, um sorriso - um olhar, que por vezes encontramos em qualquer devaneio que seja e lembramos "dessa gente".
"Essa gente" que pode ainda não saber, mas sempre existe um alguém que moveria mundos e fundos, pelo seu sorriso, se pudesse.
Tem gente que não sabe que vez ou outra a distância molesta o coração de alguém.
Essa 'gente' é você, esse alguém sou eu.
"Essa gente" cheia de carinho, que embeleza nosso dia apenas pela sua existência.
Gente que por vezes nos deixam saudosos, seja por uma música, por um sonho, um filme, uma resenha similar, uma fisionomia parecida, um sorriso - um olhar, que por vezes encontramos em qualquer devaneio que seja e lembramos "dessa gente".
"Essa gente" que pode ainda não saber, mas sempre existe um alguém que moveria mundos e fundos, pelo seu sorriso, se pudesse.
Nanã (Jeito Nanã de ser).
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Quisera Senhor, que todos soubessem amar... Da mesma forma
que o amor existe para todos.
Quisera Senhor, que pudéssemos escolher por quem sofrer, para que ao menos a
dor valesse a pena. Quisera também Senhor, que pudéssemos nos alimentar de fé,
cada vez que alguém te deixasse no chão.
Quisera Senhor, nos trazer de volta à superfície cada vez que nos faltasse o
ar. Que as palavras só chegassem aos nossos corações se fossem para nos fazer
um bem.
E depois te tanto querer, eu acho mesmo é que a gente deveria escolher por quem
se permitir cativar. Para que depois da primeira decepção, não precisássemos
sair procurando os culpados. Porque admitir o erro das nossas próprias escolhas
é menos frustrante.
E Já nos dizem: “Confia, Deus sabe o que faz”.
A confiança existe, mas ansiar pra entender o porquê de Suas escolhas é
aflitivo.
Alimenta-nos com Teu amor, Senhor, quando o vazio for grande!
Nanã (Jeito Nanã de ser).
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
-
Como que inevitavelmente, um dia tudo e todos
mostram um outro lado, uma outra faceta.
Aquela que ninguém quer ver. Aquela que você passa
a vida inteira acreditando que ela nunca virá, porque a realidade é que ninguém
quer mesmo que ela apareça. Nunca!
É aquela que mostra que as pessoas não são
exatamente como achávamos que fossem. Desprezível não é a faceta que aponta para uma suposta
bipolaridade. Mas quando alguém, vulneravelmente - ou talvez por livre arbítrio
- passa a ser uma pessoa que você nunca desejou que fosse. Essa é detestável!
Floresce a ideia de “verdade inventada” e isso nem
sempre está configurado a estereótipos. Se iludir para evitar limitações é
totalmente diferente do que abrigar uma realidade vedada. Simplesmente ou como
se fosse decisivamente, situações – das mais diversas - deixam uma nostalgia
fora do comum, unicamente por lembrar que, o estado de frustração atual pode
estar doendo, mas incontestavelmente, relembrar em como as coisas foram um dia,
dói o triplo.
Pessoas vão embora por alguma razão, é a ordem natural das
coisas. Vamos acreditar e alimentar o pensamento do Grande Caio Fernando Abreu
quando ele diz: “Deus não te tira as coisas, Ele te livra delas”. E só!
Nanã (Jeito Nanã de ser).
domingo, 13 de outubro de 2013
-
Continuar vivendo. A vida não para
pra você, nem vai parar. Levantar todos os dias, mesmo sem saber como vai andar.
Levantar a cabeça toda vez que pensar em desistir, ainda sem saber até quando.
Encontrar amigos, viver novas surpresas - nem sempre boas. Conhecer novas pessoas todos os dias, se apegar, por vezes se entristecer, mas superar.
Agir de acordo com seu estado de espírito. Em dias bons, sorrir. Em dias ruins, tentar atrofiar o mau humor. Aventura-se. Cobrar demais de si mesmo, se esgotar. Mas que seja na tarefa constante de se satisfazer.
Embora tantos contratempos, seguir confiante. Não aceitar parar no caminho, ser chato, ser exigente. Ainda que não gostemos das mudanças, aceitar as diferenças, abraçar o novo. Atrever-se.
Querer incansavelmente os resultados, ser apressado, não se acomodar. Querer se sentir melhor, sem precisar ouvir alguém que nos peça para ter paciência. Querer ser gente, querer crescer mais. Mas sem precisar passar por tanta coisa impetulante. Seguir com menos tropeços e sem alguém ao lado para dizer que assim não tem graça.
Querer por um fim em assuntos inacabados, em busca da paz interior.
Exterminar sujeitos inoportunos. Conseguir ‘voltar a criar’ novas expectativas sem ter vontade de estrangular alguém.
Querer amizades novas; Querer sorrir de felicidade e não só pra demonstrar simpatia; Querer causar esquecimento em sentimentos acerca de pessoas que já não são mais tão agradáveis.
Buscar a garra, mesmo que emprestada, no desejo incansável de buscar a nossa.
Explodir com cautela. Tudo por preservar relações com quem não tem muito a ver com nossos tropeços. Com sutileza gritar quando necessário. Exercitar a atividade de esvair frustração.
É uma atividade constante de idas e vindas, de lágrimas e sorrisos. A vida não vem com esse manual. Descobrir as regras requer sabedoria. Seguir essas instruções, perseverança. Afinal, é a quantidade de esforço de hoje que produz seu sucesso amanhã e quem dita as regras é você mesmo.
Levantar a cabeça toda vez que pensar em desistir, ainda sem saber até quando.
Encontrar amigos, viver novas surpresas - nem sempre boas. Conhecer novas pessoas todos os dias, se apegar, por vezes se entristecer, mas superar.
Agir de acordo com seu estado de espírito. Em dias bons, sorrir. Em dias ruins, tentar atrofiar o mau humor. Aventura-se. Cobrar demais de si mesmo, se esgotar. Mas que seja na tarefa constante de se satisfazer.
Embora tantos contratempos, seguir confiante. Não aceitar parar no caminho, ser chato, ser exigente. Ainda que não gostemos das mudanças, aceitar as diferenças, abraçar o novo. Atrever-se.
Querer incansavelmente os resultados, ser apressado, não se acomodar. Querer se sentir melhor, sem precisar ouvir alguém que nos peça para ter paciência. Querer ser gente, querer crescer mais. Mas sem precisar passar por tanta coisa impetulante. Seguir com menos tropeços e sem alguém ao lado para dizer que assim não tem graça.
Querer por um fim em assuntos inacabados, em busca da paz interior.
Exterminar sujeitos inoportunos. Conseguir ‘voltar a criar’ novas expectativas sem ter vontade de estrangular alguém.
Querer amizades novas; Querer sorrir de felicidade e não só pra demonstrar simpatia; Querer causar esquecimento em sentimentos acerca de pessoas que já não são mais tão agradáveis.
Buscar a garra, mesmo que emprestada, no desejo incansável de buscar a nossa.
Explodir com cautela. Tudo por preservar relações com quem não tem muito a ver com nossos tropeços. Com sutileza gritar quando necessário. Exercitar a atividade de esvair frustração.
É uma atividade constante de idas e vindas, de lágrimas e sorrisos. A vida não vem com esse manual. Descobrir as regras requer sabedoria. Seguir essas instruções, perseverança. Afinal, é a quantidade de esforço de hoje que produz seu sucesso amanhã e quem dita as regras é você mesmo.
Nanã (Jeito Nanã de ser).
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